04 setembro 2012

Relendo o Amor em Tempos de Cólera

Ninguém espera cinquenta e um anos, nove meses e quatro dias por alguém.

Só mesmo num livro.

15 comentários:

  1. Nao se pode dizer que nao se tenha entretido bem, nos entretantos...

    ResponderEliminar
  2. Não. Só pessoas extraordinárias. Ou doentes.


    Mas foi lindo. Os dois todos enrugadinhos... oh. Lindo, lindo.

    ResponderEliminar
  3. Bom... Ele não esteve propriamente puro e casto à espera... Mas sim, ainda assim, só mesmo num livro.

    ResponderEliminar
  4. Bem... Esperar, como ele esperou... vamos por nestes termos : enquanto aguardava a colheita mais rara, foi provando os vinhos todos que lhe iam aparecendo.... pode até dizer-se que a espera compensou... :-\

    ResponderEliminar
  5. pássaro viajeiro4.9.12

    Pois, devia ler "Beatrice"
    Essa não esperou tanto tempo e a partir dos 15 anos entrou na descoberta.

    ResponderEliminar
  6. Ele tb não esperou sentado e sem fazer nada, teve com que se entreter!!!

    ResponderEliminar
  7. Mas não esperou sentado...

    ResponderEliminar
  8. Pois eu digo que não é apenas num livro porque conheço um caso real!

    ResponderEliminar
  9. Anónimo5.9.12

    Esperou mas viu todos os menus ehehehehe
    Gosto muito do teu espaço.
    Passa e visita o meu e tenta adivinhar que praia é aquela onde fui.

    ResponderEliminar
  10. ó assim não vale... spoiler alert!

    ResponderEliminar
  11. Anónimo5.9.12

    http://www.youtube.com/watch?v=RBYZEIeAQ_E

    ResponderEliminar
  12. Como ninguém nomeia todos os membros masculinos da família entre José Arcadio e Aureliano nem tão pouco se tem 90 anos e se apaixona por uma bela adormecida...Mas acho que é essa a magia de GGM!

    ResponderEliminar
  13. tenho esperança que assim seja. que ninguém espere tanto tempo...

    ResponderEliminar
  14. Anónimo6.9.12

    Pois eu não esperava por ela (ou alguém como ela). Mas, optando por esperar, fez ele muito bem em ter outras mulheres enquanto esperava. Sinceramente, acho que ela não merecia o amor de nenhum dos dois, nem do marido (que morreu sem que ela soubesse o quanto ele a amou, apesar do deslize), nem deste. Ela era orgulhosa, caprichosa, fria como as pedras e só não foi feliz a vida toda porque não quis.

    Marta

    ResponderEliminar
  15. Agora que sei o final já posso ler o livro que estava na calha desde o Cem anos de Solidão.

    ResponderEliminar