23 maio 2013

Au revoir, grande Georges Moustaki



(escutá-lo-emos depois do jantar, bebendo cognac e olhando as estrelas)

(talvez ouvindo "Le Métèque", a minha favorita, e não este "Mon vieux Joseph", a favorita de toda a gente)

9 comentários:

  1. Para mim Le Méthèque... ou Milord, que outros celebrizaram, mas que era de sua autoria . A tout à l'heure, chére!

    ResponderEliminar
  2. Achas mesmo? Le Méthèque pelo menos parece-me ter tido um sucesso bastante maior que esta.

    Grande perda, já agora...

    ResponderEliminar
  3. Pipoco, esta é a minha música dele, le vieux métèque Ma Solitude.
    http://gotaderantanplan.blogspot.pt/2008/05/le-mtque.html?spref=fb

    ResponderEliminar
  4. http://gotaderantanplan.blogspot.pt/2008/05/le-mtque.html?spref=fb

    A perda de Georges Moustaki foi dolorosa. Era um dos homens da ninha vida.

    ResponderEliminar
  5. Só umas pergunta: onde foram encontrar o h suplementar para Le Métèque, que não existe no título original? Oiçam Ma Solitude, Le Facteur, Natalie, e pensemos que este senhor foi o mais próximo que tivemos de Leonard Cohen. E que verto rios de lágrimas a ouvi-lo.


    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Teresa, "Le métèque ", sem dúvida, o "h" não devia estar lá e já foi retirado.

      (Além de Cohen, resta-nos Aznavour)

      Eliminar
  6. E é o Pipoco a falar-me de Aznavour? Saiba que Moustaki partiu no dia seguinte aos 89 anos de Aznavour (nascido a 22 de Maio de 1924).
    Ele e Cohen são as minhas duas "lêndeas" vivas.

    Basta ler o que fui escrevendo sobre ele ao longo dos anos:
    http://gotaderantanplan.blogspot.pt/search/label/Charles%20Aznavour

    Mas tenho mais a contar sobre Aznavour. que sempre que vem a Portugal fica sempre no Avenida Palace, que é de um amigo do Liceu. Já fiz festas enternecidas na cama da suite em que fica sempre, só por saber que ele esteve ali.

    ResponderEliminar
  7. Pipoco, quando o evento combinado acontecer (entre três semanas a um mês, ainda não sei bem), tentarei fixar a data para um dia em que o meu grande amigo António esteja disponível para ir ainda tomar café connosco. É um conversador com as faculdades mágicas do flautista de Hamlin. E dali ao Avenida Palace são cinco minutos a pé, e ele faz uma visita guiada que nunca mais esquecerá. Tantas histórias tão saborosas. Não conto aqui, nem deve contar quando as conhecer. Um hotel de luxo é de uma discrição à prova de bala. A tentação é quase irresistível, bem sei, mas a minha amizade pelo António sobrepõe-se.

    ResponderEliminar