19 maio 2014

Tal e qual as músicas de que gosto

Houve um tempo em que tirar retratos era coisa de ciência, velocidades de obturação, aberturas de diafragma, tempo de espera e dinheiro gasto em maus retratos. Nada como neste tempo, em que os retratos que ficam são aqueles que queremos que fiquem, não há maus retratos e a vida do retratista fica tão fácil.

Curiosamente, os únicos retratos que tenho para mostrar são os de há dez anos.

1 comentário:

  1. Velocidades de "obturação", permita-me a correcção, Mr PMS!

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